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Difteria DRT


Difteria DRT

Principais características e sintomas:

Formas nasais : Semelhante ao resfriado comum, com coriza e febre. A forma faringoamigdaliana é a mais freqüente, com febre, mal - estar geral e dor de garganta.

Forma laríngea: Configura um quadro de laringe aguda, com tosse seca, rouquidão, estridor laríngeo (barulho provocado pela laringe durante a passagem do ar ) e dificuldade respiratória.

Acometimento em outras áreas : A pele é mais comum. Vagina, ouvido e conjuntiva ocular são raras vezes acometidos pelo bacilo diftérico.

Incubação : Entre duas e quatro semanas do início da evolução.

Trasmissão : Por contato íntimo, bem como por gotículas e secreções nasofaringes.

Tratamento : Objetiva fundamentalmente a erradicação do agente infeccioso. Baseia -se no emprego do soro antidiftérico e de antibióticos. As medidas terapêuticas gerais referem -se a alimentação, hidratação e higiene.

Isolamento : Com o uso de tratamento específico, o isolamento do paciente pode ser suspenso no fim de 2 ou 3 dias.

Complicações na criança : Acomete predominantemente crianças que vivem em condições precárias de higiene, e se define clinicamente pele presença de pseudomembrana localizada, de início, quase sempre na faringe.

Complicações nos adultos : Podem -se observar evidências do acometimento de múltiplos òrgãos e tecidos na difteria. As complicações mais comuns e de maior significado clínico são referentes ao coração, ao sistema nervoso, aos rins o às adrenais. A obstrução das vias respiratórias pelas pseudomembranas e pelas secreções acumuladas constitui causa frequente de morte.

Prevenção : Vacina.

Imunidade : Vacina ou infecção prévia.

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