Substantivos são palavras que nomeiam pessoas, lugares e objetos, assim como coisas abstratas
(qualidades e idéias). Os substantivos podem ser palavras singulares ou plurais, e saber identificá-los em
Inglês é uma tarefa muito importante.
Regras para os substantivos:
1. Se você não tiver certeza de que uma palavra é realmente um substantivo, coloque o artigo (‘a’ ou
‘the’) na frente da palavra: se fizer sentido, então está palavra será um substantivo. (a pen, the Earth, the
lion)
2. Substantivos coletivos são aqueles que nomeiam um grupo de alguma coisa, mas, geralmente, são
representados na forma singular: Family e furniture são coletivos, pois cada substantivo representa um
grupo, mas a palavra está no singular.
3. Os substantivos que têm origem latina são geralmente plurais. Nem todo plural termina em –s!
Preste atenção nestas palavras:
Singular Plural
Alumna alumnae (female)
Alumnus alumni (male)
Bacterium bacteria
Criterion criteria
Datum data
Medium media
Memorandum memoranda
Um sujeito singular exige um verbo singular, e o sujeito plural exige um verbo plural. Olhe:
The alumnae were very happy. (‘alumnae’ é plural e exige o verbo plural ‘were’)
The media was looking for the pop star Michael Jackson. (‘media’ é singular e exige o verbo singular
‘was’)
4. Substantivos próprios são aqueles que nomeiam pessoas, lugares específicos e alguns grupos e
eventos em particular. Os substantivos próprios têm sempre letra maiúscula: England, the Second World
War, São Paulo.
5. Às vezes, uma palavra (ou um grupo de palavras) que se parece com um verbo pode ser, na verdade,
um substantivo; ou seja, é o sujeito de um verbo. Por exemplo:
Reading is my favourite hobby. (neste caso, ‘reading’ funciona como um substantivo)
To know my father is to love him. (aqui, ‘to know’, no infinitivo, é o sujeito do verbo ‘is’, funcionando,
também neste caso, como um substantivo).
Substantivos
Conjunções
categorias de conjunções:
1. Conjunções coordenadas: conectam partes iguais das sentenças. Em outras palavras, elas conectam
palavras com palavras, frases com frases, e cláusulas com cláusulas:
John and Mary are going to the cinema. (substantivo com substantivo)
Mary likes to play the piano or to listen to music. (frase com frase)
John doesn´t like to eat vegetables, but he knows it´s good for his health. (cláusula com cláusula)
Estas seriam as conjunções coordenadas em Inglês: and, or, but, for, nor, so, yet
2. Conjunções correlativas: estas também conectam partes, sendo uma subcategoria das conjunções
coordenadas. A diferença é que as conjunções correlativas são realmente duas conjunções em uma:
Either Mary or John would get a job.
Mary wanted not only a job but also a good salary.
As conjunções correlativas em Inglês são: both-and, either-or, neither-nor, not only-but also
3. Conjunções subordinadas: este tipo de conjunção liga cláusulas dependentes ou subordinadas com a
cláusula principal ou independente. As cláusulas subordinadas agem como substantivos ou advérbios.
John quit smoking because he was ill.
Mary should have gone out from her house until the end of the year.
Mary had to think about what she would do next.
“Because he was ill” responde à questão “Porque John parou de fumar?”: neste caso, a cláusula
funciona como um advérbio.
As conjunções subordinadas em Inglês são: after, as long as, even if, if only, unless, where, although,
because, except that, in case, until, wherever, as, before, ever since, just as, when, while, as if, but that,
if, since, whenever.
Falsos cognatos
Actually: realmente, na verdade (atualmente: at present)
Appointment: encontro, consulta (apontamento: note)
Attend: assistir a, freqüentar (atender: answer, consider)
Cigar: charuto (cigarro: cigarrete)
College: faculdade (colégio: highschool)
Comprehensive: completo, total (compreensivo: understanding)
Estate: bens, propriedades (estado: state)
Eventually: finalmente, posteriormente (eventualmente: casually)
Exit: saída (êxito: success)
Exquisite: refinado, requintado (esquisito: odd, strange)
Fabric: tecido, pano (fábrica: factory, plant)
Hazard: risco (azar: bad luck)
Ingenious: criativo (ingênuo: naive)
Large: grande (largo: wide)
Lecture: conferência (leitura: reading)
Library: biblioteca (livraria: bookstore)
Notice: aviso (notícia: news)
Novel: romance (novela: soap opera)
Ore: minério (ouro: gold)
Parents: pais (parentes: relatives)
Particular: determinado, específico (particular: private)
Physician: médico (físico: physicist)
Policy: política, linha de ação (polícia: police)
Prejudice: preconceito (prejuízo: damage)
Pretend: fingir (pretender: intend)
Push: empurrar (puxar: pull)
Realize: perceber (realizar: perform, carry out)
Scholar: erudito, letrado (escolar: schoolboy)
Sensible: sensato (sensível: sensitive)
Tenant: inquilino (tenente: lieutenant)
Artigos
Veja estes exemplos
A pen is on the table.
The pen which I am using is on the table.
Na primeira frase, o artigo indefinido “a” é usado antes da palavra “pen”, pois o falante não está se
referindo à uma caneta específica, ou seja, é apenas uma caneta qualquer: ela pode ser grande, azul ou
colorida, não importa.
Já na Segunda frase, o falante está se referindo à uma caneta específica, ou seja, aquela que ele está usando
para escrever: neste caso, nós temos um objeto definido, e usamos “the” para expressar tal idéia.
Assim, podemos estabelecer uma regra:
· Para substantivos indefinidos, use “a” ou “an”:
A pen (antes de nomes começados por consoantes)
An apple (antes de nomes começados por vogais)
· Para substantivos definidos, use “the” (tanto singular quanto plural):
The book
The books
Regras para usos especiais de artigos:
1. O artigo definido é usado para modificar um substantivo plural, do mesmo modo que ele é usado para
modificar um substantivo singular: The red pen is mine./ The red pens are mine.
2. No entanto, o artigo indefinido a ou an não é usado no plural; ele é usado apenas para modificar
substantivos singulares. Se um substantivo plural for usado, ele não terá artigos: There are books on the
table.
3. Se o substantivo for usado para indicar uma quantidade ou uma qualidade em particular, ele deve ser
precedido do artigo “the”: The diamond in this ring is very expensive./ The kindness of Mr.John is above
question.
4. Nós também não usamos artigo antes de nomes de pessoas, países, ruas, cidades ou centros urbanos,
quando estes são usados sozinhos, como nomes próprios: I live in São Paulo on the corner of Ipiranga and
São João street./ I´m going to
5. No entanto, se estas palavras (acima) não estiverem sozinhas, mas funcionando como adjetivos
modificadores de algum substantivo, então elas serão precedidas de artigo: The Brazilian climate is very
warm. / The European weather is very cold.
6. Nenhum artigo é usado antes de substantivo quando:
a) o substantivo é modificado pelo nome de alguém: Mary´s pen.
b) o substantivo é modificado por um pronome possessivo: her pen/ my book
Pronomes
Pronomes
Possessivos: Nós dizemos: “a friend of mine/yours/his/hers/ours/theirs”:
A friend of mine is going to give a party tomorrow.
A neighbour of hers is going to have dinner with us on Monday.
Nós usamos my/your/his/her/its/our/they antes de own:
My own appartment his own car our own place
(meu próprio apartamento/o carro dele/ nosso próprio lugar)
‘On my own’ = by myself, ou seja, sozinho, comigo mesmo:
on my/your/his/her/its/our/their own = by
myself/yourself/himself/herself/itself/ourselves/yourselves/themselves
I like driving on my own/by myself.
Reflexivos: Os pronomes reflexivos são:
Singular: myself yourself himself/herself/itself
Plural: ourselves yourselves themselves
She enjoyed herself very much yesterday.
I cut myself this afternoon.
‘Who helped you to do this?’ ‘Nobody! I did it myself!’
There... e it...
Nós usamos ‘there...’ para dizer que algo existe:
There´s a party tomorrow.
There was a river behind those trees when I was a kid.
There has been lots of strikes since 1981.
Mas ‘there’ também pode significar ‘em/para/em algum lugar’:
Tom´s house is very nice. I went there yesterday.
Nós usamos “it” para indicar algo ou algum lugar em particular:
I went to the new store yesterday. It´s a very nice place.(o restaurante)
Ou em situações como esta:
It´s dangerous to play with fire. (it = to play with fire)
It´s a long way from my house to yours. (distância)
It was sunny. (tempo)
Some e any
Geralmente, nós usamos “some” (ou somebody, someone, something) em frases afirmativas, e “any” (ou
anybody, anything, anyone) em frases negativas:
Some Any
I bought some candies. I didn´t buy any candy.
There´s somebody/someone there. There isn´t anybody there.
I´m thirsty. I want something to drink. I´m not thirsty. I don´t want anything to drink.
Nós também usamos any:
Depois de “if”: If there´s something wrong, tell me!
Com a idéia de “não importa...”: Come any time you want!(‘Venha à qualquer hora! Eu não me importo!’)
*someone/somebody/anyone/anybody são palavras singulares:
There is someone here!
No/nothing/nobody são palavras negativas, mas devem ser usadas em frases afirmativas:
I have nothing. Ou I don´t have anything.
I´m nobody. Ou I´m not anybody.
Adjetivos
Os adjetivos podem terminar em –ing ou em –ed. Por exemplo: boring e bored. Veja a diferença:
Sally has been doing her homework for hours. She doesn´t enjoy it anymore and would like to go out with
her friends. Então:
Sally´s homework is boring. (A lição de Sally é chata.)
Sally is bored. (with her homework) (Sally está entediada.)
Sally is bored because her homework is boring. (Sally está entediada porque seu dever de casa é chato.)
Veja outros exemplos:
Interesting/interested:
I think Economics is a very interesting subject.
I´m very interested in Economics.
Surprising/surprised:
It was quite surprising that she came to
Everybody was surprised that she came to
Disappointing/disappointed:
The book is disappointing.
I was disappointed with the book.
Posição dos adjetivos:
Ao usarmos dois ou mais adjetivos na mesma frase, precisamos prestar atenção em algumas regras. Por
exemplo:
Em Inglês, existem os adjetivos fatuais e os adjetivos de opinião:
She lives in a nice new apartment.
Adjetivos como new/large/round/wooden são adjetivos fatuais, pois nos dão informações sobre o material
do substantivo, tais como idade, cor, tamanho, etc.
Adjetivos como nice/beautiful são adjetivos de opinião, pois nos dizem o que alguém acha de alguma
coisa.
Os adjetivos de opinião geralmente vão antes dos adjetivos fatuais:
Opinião fatuais
Nice long vacation
Interesting young boy
Delicious hot cake
Beautiful large/round/wooden chair
Quando usamos mais de dois adjetivos fatuais, a ordem geralmente é esta:
How big?
How old?
What colour?
Where from?
What is it made of?
A tall big woman small green eyes big red leather purse etc
Adjetivos e advérbios
Muitos advérbios são formados a partir de adjetivos + -ly:
Adjetivo: quick serious careful quiet heavy bad
Advérbio: quickly seriously carefully quietly heavily badly
Mas nem todas as palavras terminadas em –ly são advérbios! Elas podem ser adjetivos, tais como:
friendly, lively, elderly, lonely, silly, lovely
Comparação :
Há duas formas de uso dos comparativos em Inglês:
1. Adiciona-se –er ao final do adjetivo, desde que ele seja curto, ou seja, desde que ele possua no
máximo 2 sílabas:
Cheap - cheaper (mais barato)
Large - larger (maior)
Fast - faster (mais rápido)
Pretty – prettier (mais belo)
Easy - easier (mais fácil)
2. Adiciona-se o “more” depois do adjetivo longo, ou seja, aquele com mais de 2 sílabas:
More modern (mais moderno)
More expensive (mais caro)
More comfortable (mais confortável)
Sempre após o comparativo, deve-se usar o “than”.
No entanto, há adjetivos e advérbios que possuem formas comparativas irregulares, tais como:
Good/well – better:
I play cards better than you.
Bad/badly – worse:
You play cards worse than me.
Há também a forma as...as/ than:
She isn´t as young as she looks! Ou She is older than she looks.
Superlativo
A forma superlativa é indicada por –est (adicionado ao final de adjetivos curtos) e “most”, adicionado ao
final de adjetivos longos:
Long – longest hot – hottest easy – easiest hard – hardest mas:
Most famous most boring most difficult most expensive
Entre os superlativos, também há as formas irregulares:
Good – best
Bad – worst
Far – furthest
Geralmente, usamos o “the” antes do superlativo: the longest/ the most boring, etc.
Veja:
This car is the best one I´ve ever seen! ( superlativo)
This car is better than the other one. (comparativo)
Números
1. frações e decimais: 1/8 = one eighth 3/7 = three sevenths
2. número de telefone: 307 4922 = three oh seven, four nine double two ou two two (oh é aceito apenas na
hora de se soletrar o número em voz alta, pois, na verdade, ele corresponde à zero)
3. números cardinais e ordinais usados para livros, capítulos, reis e rainhas: the fourth book = Book Four/
the third act = Act Three (geralmente, depois de um substantivo, nós usamos um número cardinal ao invés
de um ordinal – no entanto, usa- se o número ordinal para designar reis e rainhas: Henry VIII = Henry the
Eighth Elizabeth II =
Os principais números ordinais são:
1º first (1st)
2º second (2nd)
3º third (3rd)
4º fourth (4th)
5º fifth (5th)
6º sixth (6th) ... (os demais números seguirão a mesma regra à partir do terceiro número: th no final)
4. séculos: século 18 = the eighth (18th) century
Expressões sem preposições:
1. Discuss, enter, marry, lack, resemble e approach
2. Next, last
3. Dias da semana
4. A quando é correspondente a ‘each’
5. What time...?
6. About
7. Duração
8. Expressões de medida depois de ‘be’
9. (in) this way...
10. Home
11. Place
12. Estruturas no infinitivo
Preposições
O uso de preposições em Inglês não segue nenhuma regra específica para sua aplicação. Portanto, o único
modo de entendê-las é fazendo exercícios e retomando, de tempos em tempos, onde elas melhor se
encaixam. As principais preposições em inglês são:
At : em, no, para, na (s), em direção a
On: sobre, no (a), nos (as), de, a partir de
From: de (origem), parte de, desde, a partir de
In: dentro de, em, no (a), nos (as)
Between: entre (2 elementos)
Behind: atrás, na parte de trás
Under: abaixo, debaixo de
By: perto de, ao lado, por, pelo (a), pelos (as)
Of: de, do (a), dos (as), sobre, com relação a
To: para, em direção a, ao, à, às, aos
With: com, em companhia de, por, a, em
Beside: ao lado de
Over: acima de, sobre
Out/off: fora, para for a
Preposições que precedem certas palavras:
Accuse of
Afraid of
Agree with
Agree about
Agree on
Agree on
Agree to
Angry with
Angry about
Anxious about
Anxious for
Anxious + infinitive
Apologise to somebody for something
Arrive at ou in
Bad at
Believe
Belong in/on
Belong to
Blue with cold, red with anger
Clever at
Congratulate/congratulations on
Crash into
Question tag
Question tag é uma forma abreviada de pergunta que pode ser adicionada ao final de qualquer frase em
Inglês. Deve-se acrescentar uma entonação específica à question tag no diálogo falado. Esta entonação
pode significar uma simples pergunta ou uma confirmação de um fato já conhecido pelos falantes:
He can speak English – can´t he? (Ele fala Inglês, não fala?)
You are Brazilian – aren´t you? (Você é brasileiro, não é?)
Perceba que, se a frase for afirmativa, a question tag será negativa. Neste caso, ela será formada a partir do
verbo “to be” usado na frase mais o pronome pessoal que se refere ao sujeito da frase. Preste atenção: se
não houver um verbo auxiliar na frase, nós devemos introduzir o auxiliar normal usado em frases
interrogativas na question tag:
He speaks English – doesn´t he? (Ele fala Inglês, não fala?)
He wrote that book – didn´t he?(Ele escreveu aquele livro, não é?)
Se uma question tag for adicionada à uma frase negativa, ela será, então, afirmativa:
He doesn´t speak English – does he? (Ele não fala Inglês, fala?)
He didn´t write that book – did he?(Ele não escreveu aquele livro, escreveu?)
A voz passiva
A voz passiva é formada pelo verbo “to be”, usado como auxiliar, mais o particípio passado do verbo
principal. Veja:
ATIVA PASSIVA
John writes the letter. The letter is written by John.
John wrote the letter. The letter was written by John.
John will write the letter. The letter will be written by John.
John has written the letter. The letter has been written by John.
Perceba que, na voz ativa, o sujeito da frase (John) faz a ação; já na voz passiva, o sujeito (the letter) sofre
a ação.
Nós também usamos a voz passiva quando o agente que realiza a ação não é conhecido ou não é
importante: His wallet has been stolen.(não importa por quem a carteira dele foi roubada).
Mais algumas regras de uso da voz passiva:
Com os verbos auxiliares especiais can, may, must, should, a voz passiva é obtida através do uso do “be”
mais o particípio passado do verbo principal: This work must be done today.(Este trabalho deve ser feito
hoje.) / This room can be used as a classroom.(Esta sala pode ser usada como sala de aula.)
No caso dos infinitivos, a voz passiva também é obtida através do uso de “be” mais o particípio passado
do verbo principal: This letter has to be sent. (Esta carta deve ser enviada.)
No caso dos verbos progressivos, a voz passiva é obtida através do uso de being mais o particípio passado
do verbo principal: The food is beeing prepared now. (A comida está sendo preparada agora.)
Forma negativa:
The letter was not written by me. (A carta não foi escrita por mim.)
The card will not be delivered before Monday. (O cartão não será enviado antes de Segunda.)
Forma interrogativa:
Was the letter written by me?(A carta foi escrita por mim?)
Will the card be delivered before Monday?(O cartão será entregue antes de Segunda?)
Imperativo
O imperativo é geralmente usado para expressar um pedido ou um comando. Ele é obtido da segunda
pessoa do singular do presente do verbo principal. Neste caso, “you” fica subentendido, mas não é
mencionado:
(you) Come back later. (Volte mais tarde.)
Wait here. (Aguarde aqui.)
Negativo:
Don´t come back later. (Não volte mais tarde.)
Don´t wait here. (Não aguarde aqui.)
Infinitivo
Os infinitivos, em Inglês, são usados numa grande variedade de formas; no entanto, as mais importantes
são:
1. Para completar o significado de vários verbos, funcionando como objeto direto: He wants to see her.
(Ele quer vê-la.) / We prefer to stay here.(Nós preferimos ficar aqui.) / We tried to talk to you.(Nós
tentamos falar com você.)
2. Para completar o significado de vários adjetivos e advérbios: This book is easy to read.(Este é um livro
fácil de se ler.) / It was impossible to open the window.(Era impossível abrir a janela.) / He is not old
enough to drive. (Ele não tem idade suficiente para dirigir.)
3. Para expressar uma idéia de propósito, tanto sozinho quanto depois de “in order”: She went there to see
her mother.(Ela foi lá para ver sua mãe.) / We came early in order to get good seats.(Nós viemos cedo
para pegarmos bons lugares.)
IT TAKES, IT TOOK, IT WILL TAKE...
Em Inglês, nós usamos o verbo “to take” + it para expressar o período de tempo necessário para completar
uma certa ação. Perceba que a construção infinitiva sempre precede “take”:
It takes me two hours to wash the dishes.(Eu levo duas horas para lavar a louça.)
It took us two months to do our homework. (Nós levamos dois meses para terminarmos nossos deveres de
casa.)
It will take her several days to reach
Usos do gerúndio
Alguns verbos em Inglês são sempre precedidos de gerúndio, e nunca de infinitivos. Gerúndio é um
substantivo derivado de um verbo, e termina em “ing”. Olhe estes exemplos:
He enjoys dancing. (Ele gosta de dançar.)
Do you mind closing the door? (Você se importa de fechar a porta?)
He has stopped dating her. (Ele parou de namorar com ela.)
Há outros verbos além de enjoy, mind e stop que também exigem gerúndio:
Avoid consider appreciate finish deny admit risk dislike
O gerúndio é usado depois de todas as preposições, exatamente como os substantivos:
Mary is fond of dancing. (Mary é fã de dança.)
He needs more practice in speaking French. (Ele precisa de mais prática para falar Francês.)
The difficulty of doing an origami is clear to him. (A dificuldade de se fazer um origami é clara para ele.)
O gerúndio também é usado depois de expressões especiais: to be worth e no use.
That movie is worth seeing. (Vale a pena assistir àquele filme.)
There´s no use calling John at this late hour. (Não há necessidade de chamar John à este horário.)
Apesar de alguns verbos em Inglês serem sempre precedidos de gerúndio, e outros sempre por infinitivo,
há alguns verbos que aceitam ambas as formas. São eles:
Start begin continue like neglect hate cease love prefer intend
He has ceased to study English.
Ou
He has ceased studying English. (Ele parou de estudar Inglês.)
Sentenças Condicionais
Uma sentença condicional é uma sentença que consiste de:
If (como cláusula dependente) + o complemento.
As sentenças condicionais podem ser aplicadas de três formas:
1- Presente
2 - Passado
3 - Futuro
Futuro: Uma sentença condicional futura é aquela em que possui a forma presente na cláusula
dependente (if), e a forma futura em seu complemento:
If Mary has a car next summer, she will drive to
tenha um carro no próximo verão; se ela tiver, ela irá para N.Y.)
Presente: Numa sentença condicional presente, o passado simples do verbo é usado na cláusula
dependente (if), e, em seu complemento, usamos would ou (should/could ou might):
If John studied hard, he would pass the examination.
If Sam knew how to swim, he would go to the beach every day.
No entanto, a regra citada acima não é válida para o verbo to be. Neste caso, usamos uma forma especial
(subjuntivo) em todas as cláusulas dependentes:
If I were
You were
He/She/It were
We were
You/They were
Passado: Numa sentença condicional passada, usamos o passado perfeito do verbo na cláusula
dependente (if), e, em seu complemento, usamos would have ou (should have/could have ou might
have):
If I had known Eric´s number, I would have called him.
If Mary had had the time yesterday, she would have gone with us.
Discursos direto e indireto
Preste atenção nestas duas frases:
Mary said: “I´m going to the beach on Friday.”
Mary said that she was going to the beach on Friday.
A primeira sentença é um exemplo de “Discurso Direto”, pois as palavras são exatamente as mesmas às do
falante; ou seja, as palavras são realmente pertencentes ao falante. Já na Segunda sentença, temos um
exemplo claro de “Discurso Indireto”, pois as palavras do falante não são transmitidas de maneira direta,
mas sim indireta; ou seja, as palavras são “reportadas” ao ouvinte.
Perceba que, ao mudarmos do discurso direto para o indireto, nós também mudamos os pronomes que se
encontram na sentença para fazer com que o discurso indireto tenha um sentido real, verdadeiro ( veja
como “I”, na 1ª sentença, foi modificado para “she” na 2ª sentença).
No caso de frases interrogativas, a lei é a mesma: no entanto, quando uma pergunta direta é passada para a
forma indireta, a pergunta original é modificada, uma vez que, ao reportarmos uma pergunta, esta perde
seu tom interrogativo, e passa a ser uma simples afirmação:
John asked, “Where does she live?” (Direto)
John asked where she lived. (Indireto)
Note também que, se a pergunta direta não é introduzida por alguma palavra que indica interrogação
(why/where/when/how much), a pergunta na forma indireta deve ser introduzida por whether (ou if):
John asked, “Does she live near the beach?”
John asked whether (ou if) she lived near the beach.
Comandos: Ordens ou comandos são expressados, no discurso indireto, através do uso do infinitivo:
He said to me: “Don´t come home late.” (Direto)
He told me not to come home late. (Indireto)
Verbos Modais
Can, could and (be) able to:
Usamos o “can” para dizer que algo é possível de ser feito, ou para dizer que alguém pode fazer alguma
coisa.
A estrutura de seu uso é can + infinitivo (can work/can see etc):
I can see your father over there.
Can you speak English?
I can send you the documents by e-mail if you like.
A forma negativa de can é can´t.
I can´t come to the game tomorrow because I´ll be working.
Também podemos usar o “(be) able to” para indicar as mesmas situações indicadas acima; no entanto,
“can” é a forma mais usada:
Are you able to speak English?
No entanto, “can” só pode ser usado no presente (can) ou no passado (could); assim, se quisermos
indicar algum outro tempo verbal, teremos que usar “(be) able to”:
I can´t eat. Mas... I haven´t been able to eat because I´ve got a stomach ache.
Could, como foi dito, é o passado de can. Nós o usamos principalmente com:
See hear smell taste feel remember understand
I could smell your food from two hundred miles!
He was shouting, but I could understand what he said.
Também usamos o could para dizer que alguém é capaz ou tem a possibilidade de fazer algo:
They could speak English and German at the same time!
I was alone in
A forma negativa de could é couldn´t:
I couldn´t read the magazine this morning because I was late.
Além destas situações, “could” também pode expressar ações possíveis de serem realizadas, tanto no
momento presente quanto no futuro (especialmente para se fazer uma sugestão):
We could go to the movies tonight. What do you think?
There´s somebody knocking at the door. It could be Mary.
Agora compare could (do) e could have (done):
I´m so hungry. I could eat a whole cow!
I was so hungry. I could have eaten a whole cow!
Geralmente, usamos o could have (done) para ações possíveis de serem realizadas, mas as quais, por
algum motivo, não foram realizadas:
Why did you go to the party alone? I could have gone with you, if you had called me up.
Could have done = would have been able to
Must e can´t
Usamos “must” para indicar que realmente acreditamos naquilo que dizemos:
You have spent all day long working. You must be very tired.
She has been travelling around the world for years. She must know lots of different cultures.
E usamos “can´t” para indicar que acreditamos que determinada coisa não é totalmente verdadeira:
You have slept all day long! You can´t be tired now.
Preste atenção em suas respectivas estruturas:
I/You/He,etc must be (tired/hungry,etc)
can´t be (doing/visiting,etc)
do/go/visit,etc
May e might
Usamos may ou might para dizer se algo é uma possibilidade ou não. Geralmente, ambas as formas são
aceitas:
It may be false. Ou It might be false. (talvez seja falso)
As formas negativas são might not (mightn´t) e may not.
He may have left his bag at the airport.
I might have slept during the film.
Também usamos may e might para falar sobre ações possíveis de serem realizadas no futuro:
I may go to
Ou, ainda, podemos aplicar o may/might + be –ing:
Don´t wait for me at 8:30! I might be working at this time. (I´ll be working at this time).
Usamos a expressão “might as well to do something” quando queremos indicar que não há nenhum
motivo para deixarmos de fazer aquilo, ou que aquilo é a melhor coisa para se fazer no momento:
Should we wait for our father?
We might as well. I need to talk to him about my birthday party.
Must e have to
Usamos o must ou o have to para indicarmos obrigação:
I have to do my homework now. Ou I must do my homework now.
O must deve ser usado para se falar sobre o presente ou o futuro, mas nunca sobre o passado; já o have to
pode ser usado em todos os tempos verbais:
I must talk to her today. Ou I must talk to her tomorrow. Mas:
I had to talk to him yesterday. Ou Have you ever talked to him?
Na forma negativa, mustn´t e don´t have to têm significados completamente diferentes:
You mustn´t tell your boyfriend about our relationship!
You don´t have to wait for my sister if you don´t want.